quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Spiegel, einzelnen spiegel


--------- DICA: USE UM ESPELHO!-----------
se ninguém entender a poesia, eu juro que eu explico ^ ^

domingo, 26 de setembro de 2010

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Pensando com Nietzsche

   "Quando se coloca o centro de gravidade da vida não na vida mas no "além" - no nada -, tira-se da vida o seu centro de gravidade" Friedrich Nietzsche
     Faço essa citação do filósofo alemão Nietzsche pois ela me remete a um pensamento q tenho que muitas vezes acho polêmico. A fé é um dom que somente algumas pessoas tem, e assim como o filosofo alemão, encontro-me cética diante de alguns assuntos, principalmente os religiosos. Nietzsche criticava o budismo e o cristianismo, porém, não criticarei eu aquilo que desconheço, mas o que vejo. Creio que muitas vezes desprezamos as belezas da vida por esperar por uma mais bela em algum outro lugar, no entanto, não há certezas de que existe outro plano em que possamos viver sem ser o atual. Pois muitas vezes vejo pessoas devotando vidas inteiras a um deus que pode ou não existir, mas ora, cada qual escolhe o caminho de sua vida. Entretanto, não é raro algumas pessoas esquecerem de viver suas próprias vidas, voltando-se para o que os pode esperar em algum outro lugar e deixando de aproveitar as belezas do agora. Por diversas vezes vi pessoas doando tudo o que tinham para satisfazer as ordens da igreja com ituito de ser perdoado ou receber a salvação. Quando me deparo com isso sempre penso que estamos trocando o certo pelo incerto esperansoso. Esperança obtusa que nos cega e nos impede de aproveitar o agora ? Por isso creio que a vida deve ser aproveitada o agora, não trocar essa coisa bela que temos em nossas mãos por algo que poderemos ou nao ter no futuro.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Nossa hipocrisia diária - Ganz normale leute

Para aquele que não falam alemão, ou nao usam o Google tradutor com frequência, o título do texto nao se trata de uma tradução, mas de um título duplo, em homenagem a hipocrisia diária e as pessoas normais( agora sim, ganz normale leute= pessoas normais). Está mais que claro que, diante de nossos tempos e de nossa sociedade, todos exigimos respeito e educação, quase cordial. Porém, isso muitas vezes torna-se uma hipocrisia tamanha, visto que exigimos o que não conseguimos fazer. Por varias vezes já me deparei com cenas de pessoas furiosas, seja em filas de bancos, ou no transito, e instintivamente nossa educação exepcional nos leva a deduzir que se trata de uma pessoa mal educada. Todavia, obtusos diante de uma robotização educacional, normalmente não pensamos o porquê da tal "falta de educação". Pois ora, ao exigir que sejamos todos educados, perfeito e não falemos nem um palavrão- nem quando estamos a três horas presos no transito, ou meia hora atrasado pro trabalho sabendo que seu chefe irá te "matar"- nega as condições básicas dos humanos, os sentimentos. A ira trata de um dos sete pecados capitais, talvez um dos mais comuns, pois todos, e digo todos nós sentimos ela um dia. Ao exigir seres perfeitos que exprimam controles absolutos de sua raiva, seremos hipócritas, visto que, nem "nós"- aqueles que exigimos- temos controle sobre esse sentimento explosivo. Dois opostos quase perfeitos para personifucar tal hipocrisia seria o filme "mulheres perfeitas"- creio que esse é o título, onde trata de uma ironia de mulheres perfeitamente educadas, que limpam e cozinham, nunca ficando irritadas. Porém, o detalhe mais importante do filme é que tratam-se de robôs, pois nenhum ser humanos seria tão perfeitamente educado como a sociedade exige. Nem o seriall killer psicopata Dexter Morgan - que de acordo com as defininções de psicopata seria capaz de manipular sua emoções para atingir objetivos- consegue tal feito. Concluindo, a educação que muitas vezes exigimos das pessoas trata-se de uma grande hipocrisia, visto que ninguém poderá realizá-la.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Tchau, mas e depois? (intertextualidade ^^)

   - Após quinze anos, mesmo lugar, mesmo ares                      rostos conhecidos, que, de repente irão                                       um dia, ainda entraremo-nos em bares
perguntando se tudo há de ter sido em vão;
Pois, ora, creio que não; -
      É neste período que vivo que chega a hora da primeira grande despedida, um ponta pé inicial para aquilo que viveremos no mundo a seguir. Nesse dia há muitas lágrimas correndo, ora de felicidade, ora de trsiteza, e contriversamente sentimos prazer e tristeza por ter acabado. Há tempos convivo com alguns, há seis anos para ser mais precisa com um deles, e isso acabará no dia 15 de dezembro, esse ano. Não, amizades não tem data para terminar, porém nosso convívio será cada vez mais dificultado em razão dos caminhos diferenciados trilhados por cada um de nós. Infelizmente, cada um de nós temos planos separados, e nem sempre e possível conciliar amizade com nossoa objetivos. Podemos ora estar na Alemanha, França, Inglaterra, ou Brasil, separados por milhas de distância e unidos por uma memoria. Uma memória que pode vir a falhar, e nos perguntarmos, quem era mesmo aquela menina que gostava de Guns N' Roses, e aquele que gostava do Homem Aranha, ora nem me lembro o  nome deles - ao estilo o Menino do Pijama Listrado-. é inevitável que entrem novas pessoas em nossas vidas, e muito difícil manter aquelas que já haviam entrado, porém, se esse objetivo for particular meu, desisto por aqui, pois é impossível carregar os lados de uma amizade sozinho, unindo diferentes continentes, mesmo que os movimentos tectonicos das placas dificultem. Não, nao me fiz clara, mas explicarei, não é possível apenas um fazer uma amizade se os resultantes (?) dela vão " cada um para um lado". Moral da história: se unir a amizade que tenho dos tempos de colégio até longa data for objetivo particular meu, desisto por aqui e me conformo que encontrarei novas pessoas, e diferentes, talvez piores, talvez melhores. Porém, se esse for o objetivo de todos a cujo direciono meus sentimentos, aí talvez consigamos o que muitos tratam impossível : manter uma amizade de longuíssima data. Para isso temos que parar de viver no " unser kleine welt", e não tratar cada pessoa como um mundo separado, e sim tratarmos ums aos outros como um grupo de pessoa que querem provar que é possível o que outros dizem impossível.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O fácil e o certo

Há tempos que percebo que, mesmo sendo classificadas como ciraturas racionais, os seres humanos tem preguiça de usar tal dom. Sim, preguiça, temos preguiça, não somente de realizar trabalhos físicos, porém ultimamente, estamos com preguiça de pensar. Talvez isso se deva ao fato de atualmente possuirmos miliares de bugigangas que tudo fazem por nós - a calculadora é um bom exemplo disso-. Tamanhas facilitações - clicar nos botões dos numeros e receber os resultados das contas em segundo ao invés de pensar e calcular- começaram a, de certa forma, atrofiar o cérebro do povo, que não discutiu vendo apenas os benefícios que as facilidades traziam. Ficamos atordoados quando não encontramos um computador ou outro aparelho que possa pensar por nós. E começamos, então, a ficar cada vez mais vulneráveis às manifestações de ignorancia e às perguntas estúpidas, querendo tudo "mastigadinho" e pronto para que não gastemos tempo pensando. Pode-se ler uma notícia no jornal, ou um texto didatico, porém, secretamente ficamos esperando que alguém nos explique o que o próprio texto nos diz, com palavras simples, talvez, mas facilitando a sintese de informaçõs, nos levando a mediocridade. Há também uma certa situação de inversão, onde existe uma robotização humana e até uma antropormifização da robótica, pois, não é apenas de raciocinio lógico que nossas mentes estão carecendo, mas também de filosofia e visão ampla sobre a vida, não apenas achar que a vida se vive passando o tempo ou em rotinas robotizadas, ou, apenas vivendo e concordando com o que nos sujeitam. Se não fossemos tão preguiçosos, aproveitariamos muito mais, não somente a capacidade de aumentar o raciocinio lógico, mas também a qualidade de vida, sendo mais feliz.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

First...

Em todo estilo Brás Cubas, criei as pressas este blog, sem saber extamente o porquê. Porém creio que eles sirvam- os blogs- para exibir nossas opniões e visões sobre as coisas, disfrutando, assim, plenamente da liberdade de expressão que temos. Ainda não sei sobre o que será o blog ou o que não será, mas provavelmente, sobre tudo e sobre nada... só o tempo dirá.